Mais uma sessão das "Leituras à Lareira" em Alcáçovas
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No serão de início de primavera, teve lugar, na Biblioteca Municipal de Alcáçovas, longe da televisão e dos computadores, mais uma sessão das "Leituras à Lareira".
Lúcia Manilhas abriu a sessão com uma verdadeira ode à primavera, o poema "A festa da vida" de José Niza. As décimas, em que predomina a crítica social, do senhor Francisco Zorro, e a poesia mais intimista do senhor José Soeiro encheram os ânimos dos participante. A D. Aida Satiro, esreante nestas andanças, surpreendeu-nos com um poema seu e com um conto tradicional que aprendeu com a avó.
Mas houve mais surpresas: o senhor Francisco Galvão cantou em solfejo o "Ó Rosinha, ó Rosinha do meio" e o senhor André Correia pôs um livro a passar de mão em mão, de modo que todos os ouvintes se tornaram leitores.
Já no fim, e quase em jeito de balanço de balanço, o senhor Francisco Zorro referiu que esta atividade tem a virtude de juntar várias classes sociais e profissionais à volta de um interesse comum: Os livros e a(s) leitura(s)
Profª Luísa Bagão
Plantas Silvestres de Filomena Galego
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Plantas Silvestres Plantas Silvestres - As cores das flores ao ritmo do tempo, de Filomena Galego.
Agora que a Primavera veio para ficar oficialmente, vamos despedir-nos de algumas das plantas que nos acompanharam nos meses de Inverno e que deram cor aos campos do Alentejo. Sobre essas plantas e os campos de Viana do Alentejo, fiz este trabalho que vos envio.
O ritmo da natureza nem sempre coincide com o nosso calendário e é possível que, durante mais algum tempo, estas plantas em flor vão coexistir com outras que surgem agora e tornam os nossos campos ainda mais bonitos.
Agradeço a atenção e algum comentário que entendam fazer.
Filomena
Dançando no Azul – Primavera de 2014 de Filomena Galego
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Dançando no Azul – Primavera de 2014 de Filomena Galego
Com fotografias de flores, alguns poemas de duas colegas e umas frases minhas :), fiz, ontem mesmo, um pequeno trabalho que vos envio.
Chamei-lhe "Dançando no Azul", pelo facto de o fundo das fotografias ser o céu azul do Alentejo, onde as flores dançam...
Mas os poemas são (serão) também os vossos.
Se quiserem enviá-los, terei muito gosto em acrescentá-los.
Obrigada pela atenção.
Filomena Galego
DÁDIVA DE SANGUE
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Convida-se toda a população a participar nesta atividade "DAR SANGUE É DAR VIDA".
Organização: Agrupamento de Escolas do Concelho de Viana do Alentejo e Hospital do Espírito Santo de Évora
Em dias de chuva, no aconchego da biblioteca …
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Em dias de chuva, nada melhor que o aconchego da biblioteca da nossa escola…
Exposição Itinerante Santillana «Livros que fizeram história»
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A Exposição Itinerante Santillana da autoria de Maria José Marques, foi exibida pela primeira vez na Universidade de Verão Santillana, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2012 e encontra-se presentemente exposta no polivalente da escola sede do Agrupamento de Escolas do Concelho de Viana do Alentejo, de 8 a 17 de janeiro.
Desde o início que foi intenção da autora, pensar nesta exposição com o potencial de se vir a constituir como recurso educativo a disponibilizar às escolas, no continente.
A autora selecionou 12 obras a respeito da qual apresentou um conjunto de informação que visa dar a conhecer aquele que terá sido o seu maior contributo, a par da explicitação de alguns factos históricos que poderão ajudar a compreender a época em que o mesmo surgiu, ou que foram influenciados pelo conteúdo do livro e/ou pensamento do seu autor.
A cada livro corresponde um painel e estes estão organizados de forma cronológica, suportados por um design gráfico que reforça essa sequencialidade temporal.
Todavia cada painel “vive” também independente dos demais, podendo os organizadores da exposição na escola fazerem várias opções de montagem e exploração, em função de objetivos próprios e específicos, podendo vir a ser melhorado com sugestões de professores que utilizem a exposição, nomeadamente, com propostas de atividades de exploração pedagógica com os seus alunos.
A asa de uma borboleta
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No mistério do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim e no jardim um canteiro, no canteiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro, entre o planeta e o sem-fim, a asa de uma borboleta.
Texto de Cecília Meireles
Fotografia de Filomena Galego
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